Fundada em 1991, a Prática desenvolve, produz e comercializa equipamentos para restaurantes, padarias e centrais de produção de alimentos. Líder em vários segmentos em que atua, a empresa dispõe de uma fábrica no estado da arte, comparável às melhores do mundo, além de um time de engenheiros e técnicos de primeira linha, que desenvolve soluções alinhadas às mais modernas tendências do mercado. O propósito da empresa é ajudar seus clientes a produzir comida de qualidade, sem desperdícios.
praticabr.comO que fizemos
A Prática tinha uma necessidade de melhorar a experiência do usuário e ao mesmo tempo oferecer à equipe de vendas uma ferramenta mais customizada que viesse atender às demandas do consumidor.
“Entender o problema antes de criar as soluções é o meio mais inteligente de evitar desperdícios e ser mais assertivo”.
Foi proposto a realização de um trabalho de entendimento usando metodologia de design thinking para compreender a visão dos Stakeholders e depois validá-la com os outros atores da jornada, no caso as equipes de venda/distribuidores e consumidores finais.
Identificar as oportunidades dentro da jornada de compra que pudessem atender à necessidade da empresa de melhorar a experiência do consumidor e com isso aumentar o volume de vendas nos diversos canais. E depois propor as soluções para cada “dor” dentro da Arquitetura de Informação da empresa.
Depois de 4 meses de pesquisa, entrevistas, estudos, apresentamos um diagnóstico focado nas dores e nas soluções (caminhos) para cada uma. Quando se faz um trabalho de entendimento desde os stakeholders até o consumidor final, ou seja, na cadeia inteira, a validação dos dados é muito mais clara e assertiva pois, uma persona valida a visão da outra.
O resultado é a visão clara de como os dados são imputados durante a jornada do produto até que ele se torne um ativo na jornada de consumo. Isto fica evidente no desenho da Arquitetura da Informação antes e depois. Dentro da Arquitetura vê-se claramente os pontos de atenção e as oportunidades que podem ser desenvolvidas utilizando os dados já existentes e quando não existem fica claro, também, o que tem-se que fazer ou implementar para que as soluções possam ser realizadas.